Promotor
Ágora - Cultura e Desporto do Porto, E.M., S.A.
Breve Introdução
Tudo começa com um silêncio, o silêncio que antecede uma catástrofe. Há catástrofes e catástrofes, umas que nos afetam enquanto sociedade, outras individuais em que perdemos o chão que nos convinha. E depois desse acontecimento? Um recomeço, uma reconstrução – e é neste coração em guerra que encontramos sempre a nossa arma selvagem, a nossa força de coragem. A cidade perdeu o chão. Aruna a gravidade. A partir de um teatro de sombras cantado por uma criança, Aruna, de 10 anos, conta-nos a história de uma reconstrução social e humana em tempos de adversidade. Este espetáculo convive com uma exposição feita Eleonor Labatut e Simon Deprez, arquitetos dedicados ao trabalho de reconstrução em lugares atingidos por catástrofes naturais.
Ficha Artística
- Criação, interpretação, texto, figurinos
Ainhoa Vidal
Interpretação, desenhos, cenografia
Carla Martinez
Direção musical
Luís Martins
Composição e letra
Pedro da Silva Martins
Voz
Zoe Vidal
Piano
Joana Sá
Gravação e mistura
Hélder Nelson
Exposição e recolha de conteúdos
Simon Deprez e Eleonore Labatu
- Criação de Luz
Nuno Salsinha
Assistência cenográfica
Matilde Salsinha
Construção de maquete
Gonçalo Marques, Tommy Grainger
Produção
menosmuitomais CRL
Coprodução
Vida Virtuosa, Teatro Municipal do Porto, Centro Cultural de Belém
Apoios Residência
c.e.m., Quinta Alegre, Teatro da Voz
Projeto financiado por
República Portuguesa e Direção Geral das Artes